O oitavo príncipio da Slow Medicine nos fala de segurança: “O juramento de Hipócrates : Primum non nocere et in dubio abstine. Em primeiro lugar não causar o mal. Em dúvida, abstenha-se de intervir.”
A polêmica aprovação da fosfoetanolamina, a chamada ” pílula do câncer”, pela instâncias legislativa e executiva de nosso país, à revelia de pareceres contrários de várias entidades e instituições, entre as quais o Conselho Federal de Medicina e a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária , vai ao contrário da filosofia da Slow Medicine. Propomos a reflexão cuidadosa acerca de intervenções terapêuticas e uma conduta baseada nas melhores evidências científicas. O editorial do jornal Estado de São Paulo do domingo, dia 17 de abril de 2016, expressa com lucidez o que pensamos acerca da sanção presidencial para o projeto legislativo que autoriza produção, manufatura, distribuição e dispensação da substância.
A história continua. A razão prevalece. http://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2017/03/1871509-por-falta-de-eficacia-pesquisa-com-pilula-do-cancer-e-suspensa.shtml?mobile
Reportagem da Globo sobre a questão da Fosfoetanolamina: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/fosfoetanolamina-instituto-do-cancer-suspende-testes-devido-a-ausencia-de-beneficio-clinico-significativo.ghtml